HUNDO

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HUNDO

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9786553610262
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    • 1
      Autor
      BORDINI, MARIA ISABEL Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      200 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786553610262 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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______________Hundo - palavra para cachorro em Esperanto - nos apresenta uma narradora deslocada, lidando com vários traumas. Em suas buscas e desencontros, nos leva pelo círculo de conhecidos da faculdade recém-concluída, pelo inóspito apartamento novo e pelo labirinto de suas relações pessoais com Nina, com seu chefe, com um tocador de guitarra flamenca e com o filho de uma família influente. Mas seus dramas individuais esbarram em questões de gênero, classe e raça, mostrando como esses conflitos nunca estão longe do dia-a-dia humano. Esta é uma obra com muitas camadas. Assim como o cachorrinho adotado pela narradora logo no começo do livro, a história cresce, toma corpo e permanece inquieta, com um suspense criado pela voz da narradora que, ela mesma fugindo de sua realidade e sentimentos, revela informações nas horas certas. Maria Isabel Bordini, em seu romance de estreia, se apresenta como uma autora certeira nas palavras e capaz de retratar a complexidade da vida real perante os grandes dilemas do mundo. Gisele Eberspächer***Vivemos um tempo de afirmação quase absoluta da experiência individual, tempo em que os aspectos coletivos da vida parecem ter recuado discretamente para um segundo plano, ondepermanecem como referência mais ideal do que efetiva. As duas protagonistas de Hundo, cuja ação se passa um pouco antes da pandemia, são jovens, uma chegando aos 30 anos e a outra três anos mais nova, ou seja, vivendo este tempo integralmente, mergulhadas nele.No entanto, há algo de fluido nelas. A começar pelos nomes. Uma tem dois: é Antonia e é também Nina. A outra não tem nenhum, é simplesmente "a outra" durante quase toda a narrativa - ou "eu" já que é narradora da maior parte das ações.Mas não é só isso. Essa "outra", enquanto narradora, está obsessivamente focada em Nina. Já a segunda voz narrativa, em terceira pessoa, não se distancia do ponto de vista de Nina que, por sua vez, vê-se muito em relação à "outra". Assim, só sabemos de uma o que a outra nos revela. E o que cada uma revela de si surge mediado pelo que pensa da outra, num estranho jogo de espelhos no qual a imagem refletida é a fusão do que objetivamente produz a luz, em obediência às leis da física, e aquiloque o olho quer ou consegue enxergar: está nas coisas e está nos olhos.As incertezas se multiplicam, e a vida cotidiana, em geral tida como banal, constrói-se como uma constante aventura calcada na repetição, uma vivência das violências que mesm

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