IDADE DA PEDRA

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9788573211702
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    • 1
      Autor
      AZEVEDO, BEATRIZ Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 19 x 3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573211702 Indisponível
    • 10
      Situação
      Indisponível para Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2021 Indisponível
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Colher a flor azul do silêncio depois da passagem apocalíptica do caminhão de lixo  perder o trem perder a hora perder a conta  perder o amigo e a piada  mas não perder a esperança nem o humor  não perder a paciência  nem a suprema soberania do amor     As poesias de Beatriz Azevedo, neste livro intitulado ldade da Pedra, me fazem vibrar de entusiasmo e de incrível deleite de prazer, pois são criações de uma  poeta maravilhosa que  nos surpreende a  cada verso. Ao ler seus poemas uma grande graça cheia de humor, sutilezas, belezas, informações, e pensamentos filosóficos eternos e modernos nos atinge com sua radiação de cores maravilhosas e uma permanente graça quase divina, mas  com certeza bem feminina e felina,  nos ilumina.  Eu diria que além de sua profundidade e significados imanentes, os seus  versos possuem  uma cadência muito  sensual e uma certa melodia oculta que  produz ainda mais  significados e  insinuações paralelas  que nos levam a um  orgasmo espiritual.     Ela pega o concretismo e o transforma em existencialismo. Seus poemas são assim uma graça infinita, um prazer de ler, ironias, charmes, brincadeiras, trocadilhos, beleza, intensidade, e mais uma vez, selvagem sensualidade pagã.  Vejam só um pequeno trecho: "Carandiru, Candelária, Vigário Geral, Carajás, Feliz Natal".  Ela vai fundo na essência do ser, mas  sem nunca perder  as perfeições da forma.  É evidente que além de todas as qualidades já indicadas, ainda  ficam bem claras as preocupações  humanistas e sociais  desta magnífica poeta. Jorge Mautner

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