IDENTIDADES EM GUERRA IMPERIALISMO E CULTURA NAS RELAÇÕES ENTRE ESTADOS UNIDOS E AMÉRICA LATINA DURANTE A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL (OS CASOS DE BRASIL, ARGENTINA E MÉXICO)

SKU ZA1808
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    • 1
      Autor
      ZAGNI, RODRIGO MEDINA Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      404 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 2.5 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544403280 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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Trata-se de um estudo aprofundado das relações entre Estados Unidos e América Latina que, a fim de compreender os sentidos e significados das políticas culturais norte-americanas para as repúblicas latino-americanas durante a Segunda Guerra Mundial, recorre a um passado longínquo de relações onde habitam identidades sociais complexas, caricaturas, imagens partilhadas de inimigos comuns e o agigantamento do imperialismo norte-americano nas relações internacionais. Num labirinto de espelhos onde reflexos distorcidos transitam entre identidades e estereótipos, essas estratégias se articulam ao complexo jogo da política externa norte-americana no qual a cultura inscreve propósitos políticos e circula, como bem de consumo de massa, numa lógica econômica e em mercados específicos, compondo a tríade cultura-política-economia que caracterizou a "política da boa vizinhança", novíssimo paradigma das políticas norte-americanas para a América Latina durante a guerra mundial. Ou seja, a partir da dominação direta praticada nos planos da política e da economia, as políticas culturais elaboradas pelo "Escritório para Assuntos Interamericanos" (que funcionava em Washington subordinado diretamente ao Departamento de Estado) conformaram um poder ampliado pela liderança intelectual e moral, promontório da cultura, da qual dependeram os projetos que resultaram na própria consolidação da hegemonia norte-americana nas relações internacionais e, ao término da guerra, na acomodação de todo o sistema internacional a este novo modelo de relações.

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