IGREJA DE NOSSA SENHORA DOS PRAZERES EM BEJA

SKU 014306
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9789896221218
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    • 1
      Autor
      LAMEIRA- FRANCISCO Indisponível
    • 2
      Editora
      ALETHEIA EDITORES Indisponível
    • 3
      Páginas
      150 Indisponível
    • 4
      Ano
      2007 Indisponível
    • 5
      Origem
      IMPORTADO Indisponível
    • 6
      Encadernação
      CAPA DURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      17 x 25 x 3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9789896221218 Indisponível
    • 9
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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A igreja de Nossa Senhora dos Prazeres em Beja, cuja construção remonta a 1672 e cuja notável decoração interna decorreu, no essencial, até cerca de 1700, é um dos mais notáveis testemunhos daquela linguagem artística a que se convencionou chamar deArte Total do Barroco português. O seu conhecimento quase se reduzia ao que sobre ele escreveu Túlio Espanca no seu Inventário Artístico de Portugal. Distrito de Évora, permanecendo em estado de abandono e desagregação da sua talha e pinturas até que, em anos recentes, entre 2001 e 2004, o esforço congregado da Diocese de Beja, do então IPPAR, e das equipas de restauro Junqueira 220, Carlos Nodal e Mural da História, permitiu que o edifício fosse estudado e intervencionado, permitindo assim que ela pudesse reabrir e ser devolvida à comunidade e também aos públicos interessados, portugueses e estrangeiros. Trata-se de um notabilíssimo monumento, cuja valia assume expressão internacional, justamente porque caracteriza essa típica linguagem sui generis do Barroco nacional, tão distinta na sua expressão e ao mesmo tempo tão influenciada nas suas origens, das fontes barrocas italianas e francesas do século XVII, e que começa a ser lentamente reconhecido depois de um largo e injusto limbo de esquecimento. O observador desprevenido não esperaria encontrar numa igrejinha de Beja, aliás modesta no seu prospecto de arquitectura, um tão rico espaço de obras da melhor arte barroca do século XVII, o que só por si justifica uma visita demorada. Acresce que o espaço guarda, também, as pinturas sobre tela, que são de Bernardes e de seu pai Pedro Figueira, bem como a luxuriante obra de talha dourada, que pertence a dois mestres entalhadores ao tempo famosos, Francisco da Silva e Manuel João da Fonseca, e as peças de imaginária estofada e policromada e, enfim, os azulejos do silhar, que são de Gabriel del Barco - ou seja, estamos perante um conjunto primoroso da melhor e mais moderna arte produzida no Portugal do tempo de D. Pedro II. Este livro, amplamente ilustrado, atesta as valências dos projectos integrados aplicados ao campo do Património Cultural, reunindo técnicos de diversas especialidades, nomeadamente Vítor Serrão, Francisco Lameira e José António Falcão.

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