Ilê Aiyê: a fábrica do mundo afro

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    • 1
      Autor
      Agier: Michel Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA 34 Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 1.5 x 23 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555251982 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      27/08/2024 Indisponível
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No final de 1974, um grupo de jovens de Salvador distribui pelas ruas o panfleto de um novo bloco carnavalesco, com uma foto de três negros numa rua de Lagos, na Nigéria, e os dizeres "Nós somos os africanos na Bahia". Surgia assim o Ilê Aiyê: mais do que um bloco de carnaval, um movimento cultural e social que seria responsável não só pela reinvenção do carnaval da Bahia, mas por lançar um novo olhar sobre as relações raciais no Brasil.Em Ilê Aiyê: a fábrica do mundo afro, o antropólogo francês Michel Agier, professor da École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris, investiga os múltiplos significados dessa frase e desse carnaval que deslocavam tanto o imaginário do que era a África como do que era então a cidade de Salvador. Com base numa intensa pesquisa, realizada ao longo de várias décadas, o autor analisa as condições que deram origem e viabilidade ao movimento, situando-as no contexto dos debates sobre raça, cultura e modernidade em nosso país, ao mesmo tempo em que acompanha de perto os cinquenta anos de existência do Ilê.Enriquecido pelas reflexões de Antonio Sérgio Alfredo Guimarães, no posfácio, e 35 fotografias de Milton Guran - elas próprias um documento antropológico de excepcional qualidade estética -, o resultado é um livro vivíssimo, que diz respeito não apenas à cultura afro-baiana, mas interroga também o devir de outras culturas diaspóricas ao redor do globo.

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