IMAGEM FASCISTA NO CINEMA: REMAKES, BLOCKBUSTERS E VIOLÊNCIA

SKU 162248
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    • 1
      Autor
      HILDENBRAND, JOHANA GONDAR Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      149 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786558201526 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      12/02/2020 Indisponível
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O livro Imagem fascista no cinema: remakes, blockbusters e violência apresenta uma análise de uma estética cinematográfica violenta por sua imposição de sentido e o modo pelo qual somos afetados por ela em âmbito subjetivo. O uso fascista da imagem será exemplificado por meio de remakes e blockbusters hollywoodianos atuais e, entendendo o cinema enquanto meio de expressão de uma determinada época, podemos perceber como o emprego de determinadas formas estéticas e tecnológicas afetam a produção de sensibilidade de certo período histórico, como é forte a ligação entre a sensibilidade e a memória, e de que forma elas constroem, ou impactam, a subjetividade. Devido à violência traumática trazida pelas mudanças tecnológicas na Modernidade, como indica o filósofo Walter Benjamin, o sujeito sofre transformações em seu aparelho perceptivo e, consequentemente, na forma como elabora suas experiências. Isso acarreta uma maior sujeição ao choque urbano e ao trauma. Neste livro, a violência residirá no fato de limitar o pensamento do espectador e impor imagens previamente interpretadas, mesmo que o filme pareça suave. Violenta é a imagem que aspira não deixar lugar a nenhuma outra reflexão além da interpretação que ela pretende inculcar. Esse modo de afetação em muito se assemelha à padronização cultural imposta por movimentos fascistas e, por esse motivo, será atribuído à indústria hollywoodiana contemporânea um uso fascista da imagem cinematográfica. Em contrapartida, também serão discutidas diferentes formas de resistência ao cinema hollywoodiano, seja a partir de movimentos que defendem uma outra qualidade de relação com as próprias imagens ou, como veremos, a partir das possibilidades de elaboração do próprio espectador.

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