IMPERIALISMO, ESTÁGIO SUPERIOR DO CAPITALISMO

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IMPERIALISMO, ESTÁGIO SUPERIOR DO CAPITALISMO

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9788577432073
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    • 1
      Autor
      LENIN, V. I. Indisponível
    • 2
      Editora
      EXPRESSÃO POPULAR Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      21 x 14 x 3 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788577432073 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
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Desde 1912, Lenin tem a percepção de que a história mundial ingressava numa fase nova, na qual se consumava o desenvolvimento relativamente pacífico do capitalismo e se marchava para conflitos radicais e profundamente significativos, constatação que o conduzirá, entre 1912 e 1916, a um estudo vigoroso para relacionar a multiplicidade dos fatos na análise do imperialismo, exposta no ensaio de 1917.O imperialismo constitui, para Lenin, uma nova etapa do desenvolvimento capitalista, com a inequívoca dominância dos monopólios e do capital financeiro. E o capital financeiro resulta da fusão das distintas formas de capital, uma vez que estas já se constituíram independentemente e se estruturaram monopolicamente. Sua existência, portanto, não é correlata à do capitalismo, mas própria da etapa monopólica. É neste sentido também que "o característico do imperialismo não é o capital industrial, e sim o capital financeiro"O refinamento teórico da análise de Lenin manifesta-se na concepção de que, de um lado, o imperialismo aparece como um desdobramento dos avanços do capitalismo ("o imperialismo surgiu como desenvolvimento e continuação direta das propriedades fundamentais do capitalismo em geral"); de outro, entretanto, sua consolidação determina que propriedades fundamentais do capitalismo tendam a se converter em sua antítese. Isto significa que esta nova etapa do capitalismo contém elementos contraditórios que permitem caracterizá-la, ao mesmo tempo, como uma estrutura de transição ("O velho capitalismo caducou. O novo constitui uma etapa de transição e algo distinto").E a contradição maior resulta do fato de que a socialização alcança seu ponto mais elevado (abrangendo a totalidade dos processos produtivos, o processo de trabalho, os mercados, o Estado etc.) exatamente quando a concentração da propriedade privada chega ao limite. Em suma, o monopólio explicita de modo contundente a subordinação do social ao privado, no sentido de que a estruturação da vida social se vê regulada, em última instância, pelo movimento das massas centralizadas de capital. Isso significa que o monopólio exacerba a privatização das relações sociais. E, reversamente, é também então que se socializam as relações privadas, visto que é apenas nesse momento que se completa a socialização do capital, ou seja, o capital passa a ser propriedade de muitos, estando seu controle submetido ao domínio de poucos. A privatização das relações sociais e a socialização das relações privadas constitue

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