IMPRENSA FEMINISTA NO BRASIL: MULHERES OITOCENTISTAS EM LUTA POR DIREITOS

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    • 1
      Autor
      SOUTO, BÁRBARA FIGUEIREDO Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      280 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788553701094 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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O objetivo central desta obra é dar visibilidade a projetos de emancipação feministas, construídos e veiculados em periódicos fundados por mulheres, no Brasil, na segunda metade do século XIX. Assim, esta obra se destina a todxs interessadxs nos debates sobre imprensa, feminismos e grupos invisibilizados. Este trabalho tem duas grandes protagonistas. A primeira delas é a professora, jornalista e feminista Francisca Senhorinha da Motta Diniz, a qual fundou o periódico O Sexo Feminino, na cidade de Campanha (MG), bem como o periódico O Quinze de Novembro do Sexo Feminino, no Rio de Janeiro. Além das produções periódicas, Francisca Diniz escreveu o romance A Judia Rachel e fundou escolas, priorizando a formação de qualidade das meninas. Nossaoutra, mas não menos importante, protagonista foi a professora, jornalista, teatróloga e feminista Josephina Álvares de Azevedo, a qual fundou o periódico A Família, publicado inicialmente em São Paulo, mas que teve maior parte de seu tempo de circulação impresso no Rio de Janeiro. Além do impresso, Josephina de Azevedo publicou a obra teatral "O voto feminino" e fez uma excursão pelo Brasil divulgando os ideais feministas e analisando a situação da educação das mulheres. Apesar da clara importância de agentes históricos como Francisca e Josephina, ainda hoje, mesmo após renovações historiográficas, grande parte dxs pesquisadorxs negligenciam os empreendimentos chefiados por mulheres ao estudar a história do Brasil. Desta forma, esta obra almeja trazer um novo olhar sobre o papel das mulheres na imprensa e na construção da sociedade brasileira, rompendo com estereótipos de passividade e submissão. As proprietárias, redatoras e colaboradoras oitocentistas se mostraram agentes ativos nahistória e que merecem ter sua luta analisada, problematizada e reconhecida.

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