Diário de campo, relatório interpretativo ou crônicas de jornalismo literário, este livro é resultado do material bruto coletado pela autora durante seu período como pesquisadora decolonial em Bolonha (novembro de 2024 a abril de 2025) e doutoranda na área de Italianística e Linguística Aplicada (FFLCH/Universidade de São Paulo). As tendências e padrões racistas, bem como as subjetividades sobre Bolonha - celebrada como uma velha senhora tolerante - surgem de fatos reais protagonizados por sujeitos anonimizados, dadas suas vulnerabilidades diversas e risco iminente de prisão ou deportação. Este trabalho foi financiado pelo Programa CAPES-PrInt (Programa Institucional de Internacionalização).