INFERNINHO

SKU 260114
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9786561390071
R$ 47,90
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    • 1
      Autor
      FELIX, NATASHA Indisponível
    • 2
      Editora
      CÍRCULO DE POEMAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      40 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786561390071 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      11/11/2024 Indisponível
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Se uma plaquete quiser transportar a poesia de Natasha Felix, ela tem de ser capaz de vibrar e acolher o palco, a pista, o baile todo. Tem de ser um Inferninho. Desde a estreia da poeta com Use o alicate agora (Macondo, 2018), era fácil perceber que o que acontecia no texto escrito passava pelo corpo todo: a palavra de Natasha desloca as margens da página e chacoalha tudo ao redor.Em Inferninho, a artista remixa fragmentos da experiência ao longo de doze dias em Luanda e sua pesquisa em torno da performance, a partir do desejo de "fazer o poema rebolar". Não por acaso, a palavra disparadora dessa cena construída no livro é "apupú", uma gíria angolana - nascida na cultura do kuduro - para "festa", "rolê". A plaquete desdobra a performance Apupú, em que poetas e artistas da dança, da música e do teatro se encontram para trançar as relações entre Brasil e Angola no som, na voz, no corpo.Dançando entre as palavras de Inferninho, não são poucas as vezes em que ouvimos a voz da poeta vindo de longe das páginas. É estranho, mas é como se o som não se projetasse das letras no papel para nossa cabeça, mas, sim, fizesse o caminho contrário, girando pelos nossos sentidos, pela nossa memória, até tocaralto e grave: "como pode um zunido correr solto assim ó/ fazer essa algazarra/ agarrar na pele"?

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