Inibição, sintoma e medo

SKU 76458
Inibição, sintoma e medo

Inibição, sintoma e medo

SKU 76458
9788525434326
R$ 49,90
R$ 39,92
1 x de R$ 39,92 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Freud: Sigmund Indisponível
    • 2
      Editora
      L&PM Indisponível
    • 3
      Páginas
      176 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788525434326 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/08/2016 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 49,90
R$ 39,92
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão
Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Desde sempre o sentimento de medo (Angst) foi objeto da observação freudiana inclusive desde antes da descoberta do inconsciente, em A interpretação dos sonhos. Ainda quando estudava pacientes histéricas, Freud se debruçara sobre o tema na tentativa de entender as fobias. Porém, seriam necessários a experiência traumática da Primeira Guerra Mundial e o tratamento de neuróticos de guerra para a criação dos conceitos de impulso de vida e impulso de morte (em Além do princípio de prazer, de 1920), e do medo como uma angústia preparatória e protetora contra um trauma vivido. O medo deixaria de ser pensado apenas como fruto de um processo de recalque da libido, e passaria a ser articulado em conexão com impulsos inconscientes. Também influenciado por um texto do colega Otto Rank que postulava o trauma do nascimento como modelar da psique humana, Freud enfim relaciona o medo externo (traumas, perigos objetivos) com o medo interno (medo da castração). Analisando casos como do pequeno Hans e do homem dos lobos, compreende, enfim, o papel inequívoco desse sentimento, presente até mesmo nas neuroses infantis. ''''A primeira experiência de medo, pelo menos do ser humano, é o nascimento, e este significa objetivamente ser separado da mãe, podendo ser comparado a uma castração da mãe [...]''''. O medo, introduzido pelo nascimento e pelas repetidas e crescentes ausências da mãe, seria depois transformado no medo da castração, e a temida separação do membro equivaleria a um retorno ao desamparo originário que nos define como espécie.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca