INIMIGO NECESSÁRIO, O - A PARANOIA EM CARL SCHMITT

SKU 27251
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9788584990030
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    • 1
      Autor
      MIRANDA, VALTON Indisponível
    • 2
      Editora
      INTERMEIOS Indisponível
    • 3
      Páginas
      166 Indisponível
    • 4
      Edição
      1ª - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788584990030 Indisponível
    • 9
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Neste livro, o autor, Valton de Miranda Leitão, psicanalista didata e ensaísta político, leva adiante uma reflexão começada com o livro A Paranoia do Soberano, que busca compreender a vida política como funcionamento esquizo e paranoico, portanto, basicamente fundado em processos destrutivos, oscilando entre a discórdia e momentos de concórdia. Utilizando referenciais metodológicos de pensadores políticos como Maquiavel, Hobbes, e Marx, combina-os com Freud, M. Klein e Bion, refletidos na dialeticidade histórica e na mentalidade coletiva. O fetiche que Lukács encontra na consciência coletiva nascida nos antagonismos de classe serve de ponte para passar ao exame do conceito de inimigo categorizado na obra de Carl Schmitt. Nessa perspectiva a categoria do inimigo grupal ou coletivo que, para Schmitt, é fundante do político, se junta à visão da paranoia como motor da vida sociopolítica. O pensamento de Schmitt é então visto em toda sua plenitude, tomando o nazismo como modelo, colocando a reflexão política inevitavelmente dentro do paradoxo da luta pelo bem comum e a paz, de um lado, na democracia, e do outro a inevitabilidade do conflito que estabelece a sociedade humana, como sempre potencialmente agressiva e perigosa. O autor critica o despotismo implícito no conceito de norma constitucional de Schmitt, mas afirma que sua visão teórica reforça a impossibilidade de resolver o paradoxo da política, que tem na ciência da guerra e na sua tecnologia um dos seus instrumentos mais importantes, enquanto a paz é vista apenas como utopia inalcançável. Finalmente o autor mostra que os regimes democráticos vigentes no mundo ocidental, longe de resolver o problema, o agravam, na medida em que a ciência, na sua extensão tecnológica, encontra-se a serviço do domínio das potências mais fortes sobre as mais fracas, colocando a ética entre parênteses.

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