Ângelo Monteiro é constantemente lembrado como um "vulcão", tal é a efervescência e o calor que emanam de sua obra. Como dizia Guimarães Rosa "nome não dá, nome recebe", e assim, os poemas deste livro, relançado pela Cepe Editora, ganham figuras e formas através do pano de fundo que era o regime militar do Brasil em que foram escritos, provando que a alcunha que recebeu faz todo o sentido.
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