A cultura islâmica é permeada de "extremismos" e "radicalismos" que superam qualquer pesadelo ou estória de terror. É até difícil acreditar que algo assim exista; mas existe, e tal descrédito sempre favoreceu o islã, pois fez com que suas vítimas nãoo levassem a sério: baixaram a guarda e, quando se deram conta de que o aparentemente irreal era real, nada mais podiam fazer além de a) converter-se ao islã; b) sujeitar-se ao islã como dhimmis (i.e., cidadãos de segunda classe, na prática escravos); c) ser mortos em nome do islã.É enorme a teia de cumplicidades que favorece o islã: regadas a petrodólares, a grande mídia e a Academia estão entre os seus aliados mais fiéis; escravas da correção política, a igreja progressista (chamada com razão de a outra igreja, pois de tanto servir aos príncipes deste mundo, incompatibilizou-se com o Reino dos Céus) e a esquerda em geral também se aliaram ao islã, pois o propósito tanto de uma quanto de outra sempre foi o de destruir a cultura judaico-cristã e varrer da face da Terra a própria crença em Deus - o que não deixa de ecoar os propósitos do islã "radical".Dentre várias outras verdades tão irrefutáveis quanto ignoradas pela grande maioria da população mundial, Inverno árabe revela queo islã é responsável direto pela morte de mais de um bilhão de pessoas - cifra superior à soma das vítimas fatais provocadas por todos os outros conflitos humanos registrados pela História Universal e um tanto incômoda para a sociedade acovardada e insana em que vivemos.Inverno árabe também se empenha em resgatar as Cruzadas (i.e., guerras defensivas em defesa da Cruz redentora da humanidade), pois sem elas a Europa inteira já teria sido estrangulada pelo islã: não teriam nascido as universidades, não teria havido Renascimento, Revolução Científica e os europeus já estariam todos convertidos ao islã ou reduzidos à escravidão.