Ir até Havana

SKU 301817
Ir até Havana

Ir até Havana

SKU 301817
9786557175316
R$ 87,00
1 x de R$ 87,00 sem juros no Cartão
1 x de R$ 87,00 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Padura: Leonardo Indisponível
    • 2
      Páginas
      288 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 4
      Ano
      2025 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 2 x 23 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9786557175316 Indisponível
    • 9
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      03/12/2025 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 87,00
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 87,00 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Já pensou em passear pelas ruas de Havana com Leonardo Padura? Em Ir até Havana, o escritor cubano leva o leitor a uma caminhada por locais que marcaram sua vida e sua literatura. Os relatos são entremeados por trechos de seus livros e romances, com claras referências e inspirações. A segunda parte da obra conta também com reminiscências do autor, que vão de 1984 aos dias atuais. Comoventes, resgatam a história de ambientes importantes da capital cubana: pontos turísticos, bairros, construções e monumentos. Ao fim, completa o volume um belo caderno com fotos da cidade. No texto de abertura, Padura escreve sobre sua obsessão com a cidade e afirma que esta é uma obra que ele sempre quis escrever. "Este livro é um canto de amor à cidade em que nasci e vivo, escrevo e padeço, o lugar do mundo ao qual pertenço, como uma bênção ou uma fatalidade inapeláveis: como a água que nesta ilha nos rodeia por todos os lados." Trecho"Eu disse em outros textos que um romancista é um armazém de memórias. A vida humana não lhe basta para que ele possa reunir todas as histórias, sensações, visões da realidade de que precisa lançar mão para criar suas narrações. Ninguém pode viver a vida de todos os seus personagens nem estar em cada um dos lugares e momentos em que se pode forjar romanescamente a existência de suas criaturas. A memória de outros, a experiência de outros, deve ser, então, canibalizada para ir além do limitado espaço do tempo e das vivências humanas: como carrapatos, nós, escritores, nos alimentamos de sangue alheio. Assim, a Havana a que começo a assomar a partir de 1968 era um espaço feito de visões próprias e memórias absorvidas, dos rios que em sua confluência davam forma àquela ilha urbana que entrava num momento de definição histórica muito crítica."

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca