Irmandade da Boa Morte e culto de Babá Egum: Masculinidades, feminilidades e performances negras

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Irmandade da Boa Morte e culto de Babá Egum: Masculinidades, feminilidades e performances negras

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    • 1
      Autor
      Conceição: Joanice Indisponível
    • 2
      Editora
      PACO EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      296 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2017 Indisponível
    • 5
      Ano
      2017 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.5 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788546210343 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      02/10/2017 Indisponível
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Nesta obra, Joanice Santos Conceição nos deixa um legado profundo e enigmático sobre a construção das masculinidades e feminilidades em dois rituais mortuários no contexto baiano, onde a presença-ausência dos corpos femininos / masculinos racializados se performatizam e se generi¬cam através de atos, divisões, rituais, hierarquias e simbologias de ocupação dos espaços sagrados. O protagonismo das mulheres em um determinado culto e a predominância de homens no outro, nos levaria a pensar nas identidades de gênero dicotômicas e essencializadas na concepção do corpo dividido entre o masculino e o feminino. Mas a grande contribuição do trabalho de Joanice Conceição é revelar que o gênero se transmuta no corpo e nos códigos culturais que o inscrevem - os rituais, as divisões sexuais, as relações de poder foram estruturantes na produção de novas subjetividades engendradas pelo gênero na manutenção e na transgressão das relações sociais hegemônicas: ou seja, "as mulheres, ao invés de questionarem a exclusão feminina nos rituais, usam o corpo para subverterem a ordem vigente [...] Mulheres e homens usam estratégias corporais da masculinidade hegemônica e da feminidade dita subalterna para vencer as contradições rituais". É uma obra primaz, é o sagrado colocando em desuso as concepções tradicionais da identidade de gênero na vida cotidiana. (Profa. Dra. Ana Cláudia Pacheco)

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