JERUSALÉM COLONIAL: JUDEUS PORTUGUESES NO BRASIL HOLANDÊS: JUDEUS PORTUGUESES NO BRASIL HOLANDÊS

SKU V12036
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9788520010136
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    • 1
      Autor
      VAINFAS, RONALDO Indisponível
    • 2
      Editora
      CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA Indisponível
    • 3
      Páginas
      386 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2010 Indisponível
    • 5
      Ano
      2010 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788520010136 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      08/11/2010 Indisponível
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Jerusalém Colonial, de Ronaldo Vainfas, apresenta um estudo detalhado da história dos judeus portugueses no Brasil. O renomado historiador se valeu de fontes pouco conhecidas e documentos já estudados para relatar a formação dessa comunidade no nordeste colonial sob o governo holandês, e foi além ao mostrar as metamorfoses identitárias deste povo que viveu a diáspora dentro da diáspora. Junto a este título inédito, a Civilização Brasileira lança também Trópico dos pecados. Esgotada há anos nas livrarias, a consagrada obra de Vainfas, ganha nova edição que reacende a discussão sobre moral, sexualidade e Inquisição no Brasil Colonial. O olhar geral e antropológico de Vainfas revela a dinâmica das redes comerciais sefarditas no capitalismo comercial do século XVII e os êxitos e fracassos destes cristãos-novos que se reconverteram ao judaísmo. Jerusalém Colonial inova ao mostrar como esta mudança teve que se adaptar às nuances do clima tropical e ao ambiente religioso inusitado provocado pelo convívio entre o protestantes e católicos. A tolerância religiosa incentivada por Maurício de Nassau propiciou a formação da primeira sinagoga da América, um espaço de disputa e tensões em Pernambuco. As primeiras levas de imigrantes chegaram entre 1635 e 1637. Poucos anos depois, a Inquisição começa a agir e assim tem início a insurreição, que culmina com a expulsão dos holandeses em 1654. Neste curto espaço de tempo, os judeus que se instalaram no Brasil conheceram a resistência dos calvinistas e a complacência ambígua dos católicos. A prosperidade econômica incentivada pelo governante holandês permitiu que o grupo exercesse ao máximo a especial competência para o comércio e refundasse as bases da religião renegada no mundo ibérico.

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