JOÃO DO RIO - UM DÂNDI NA CAFELÂNDIA

SKU NE1685
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9788575590294
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    • 1
      Autor
      SCHAPOCHNIK, NELSON Indisponível
    • 2
      Editora
      BOITEMPO - CP Indisponível
    • 3
      Páginas
      232 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2004 Indisponível
    • 5
      Ano
      2004 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788575590294 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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A Coleção Pauliceia, na sua série Letras, com o objetivo de recuperar textos importantes para a formação da identidade de São Paulo, lança João do Rio: um dândi na Cafelândia. O livro reúne crônicas de João Paulo Alberto Coelho Barreto, o João do Rio, célebre jornalista, cronista e escritor carioca do início do século, publicadas nos jornais da época, mas a maioria delas nunca antes reunidas em livro.A pesquisa dos textos, a introdução e as notas são do historiador Nelson Schapochnik, e explicamas expressões, o contexto e os personagens citados. Como escreve Shapochnik na introdução da obra: 'A reunião destes textos possibilita ao que os leitores contemporâneos compreendam uma dimensão menos conhecida do escritor, isto é, a do jornalistamilitante e artífice das representações triunfantes da modernização paulista.'O livro não exibe, como podia ser de se esperar, um desprezo do jornalista da capital por São Paulo. Mas nas comparações insistentes, e em geral amplamente a favor da cidade do planalto, não deixam de estar as sementes da rivalidade. A admiração do cronista pelas mudanças da São Paulo da República Velha, do café, da massa de imigrantes e do início da sua industrialização. Uma São Paulo que crescia velozmente, antes dese tornar caótica, e um Rio de Janeiro que ainda era a capital federal, são os cenários das comparações de João do Rio.No livro, textos que narram a inauguração do Municipal, o trem que ligava as duas cidades,o Horto Florestal, o Hipódromo da Mooca,o Automóvel Club, onde se reunia a aristocracia paulista, as férias de verão passadas pelos cariocas na animada São Paulo da Belle Époque, tudo com uma empolgação positivista, eugênica e exagerada pelo crescimento econômico da cidade e pela origem europeia dos seus imigrantes. Passeiam pelo livro figuras como Altino Arantes, o industrial Conde Mattarazzo, o secretário da Fazenda Cardoso de Almeida, o então prefeito da cidade Washington Luís, Altino Arantes, Heitor Penteado, Alfredo Pujol, OscarRodrigues Alves, entre outros que hoje são mais conhecidos como ruas e avenidas.No texto 'Ao Senador Alfredo Ellis', João do Rio capta, extasiado, o espírito entre a eterna crise e a nova riqueza, entre a opulência e a beira do abismo que a metrópole mantém até hoje: 'São Paulo é a máquina do progresso. Precisa de dinheiro para manter a mesma velocidade. Dinheiro faz dinheiro. Dinheiro para empresas, dinheiro para indústrias, dinheiro! Ninguém tem propriamente dinheiro. Gasta-se muito dinhei

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