Jogo da forca

SKU 243715
Jogo da forca

Jogo da forca

SKU 243715
9786555251760
R$ 68,00
R$ 54,40
1 x de R$ 54,40 sem juros no Cartão
1 x de R$ 54,40 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      Morgenstern: Christian Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA 34 Indisponível
    • 3
      Páginas
      168 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1.7 x 22.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555251760 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      28/03/2024 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 68,00
R$ 54,40
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 54,40 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Rara, rarissima avis entre seus conterrâneos, o poeta alemão Christian Morgenstern (1871-1914) não se deixa capturar facilmente. Autor de versos líricos que fazem pensar em Rilke, batia as asas com desenvoltura também no terreno da sátira e da paródia. Capaz de voos místicos em seus últimos anos de vida e criação, foi com os poemas de humor tão inescapável quanto indefinível das Canções da forca (1905) e de Palmström (1910) que Morgenstern conquistou milhares e milhares de leitores nos saraus artísticos de Berlim e Zurique ou nas trincheiras da Primeira Guerra Mundial. Grotescos, filosóficos, brincalhões, fabulares e patibulares ou tudo isso ao mesmo tempo, esses poemas abrem as portas para uma revoada de seres fantásticos, encabeçados pelos paradoxais Von Korf e Palmström, todos eles entregues, com ar de quem não quer nada, a desmantelar a vida adulta e burguesa, começando por sua liga mais essencial: a linguagem. Pois, nas palavras do próprio Morgenstern, “burguesa é, sobretudo, a língua. Desaburguesá-la é a tarefa do futuro”. A fim de trazer o leitor para mais perto do “planeta de Morgenstern”, este Jogo da forca reúne traduções feitas ao longo do século XX por poetas e críticos brasileiros de variada plumagem — da vanguarda à universidade, do jornalismo à filosofia — e constante felicidade verbal, arrematadas por um ensaio de Sebastião Uchoa Leite.Traduções de Augusto de Campos, Haroldo de Campos, Felipe Fortuna, Montez Magno, Paulo Mendes Campos, Rubens Rodrigues Torres Filho, Roberto Schwarz e Sebastião Uchoa LeiteEnsaio de Sebastião Uchoa LeiteProjeto gráfico de Raul Loureiro

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca