Joias do Rio

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    • 1
      Autor
      Braga: Saturnino Indisponível
    • 2
      Editora
      ALAMEDA CASA EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      164 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      18 x 1 x 20.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788579395710 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/12/2018 Indisponível
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Esforcei-me por falar bastante sobre o Rio em toda a minha vida. Por amor. Falar sobre a gente do Rio, a história, a filosofia do Rio, a geografia do Rio. Senti então vontade de falar sobre as feições mais ricas do Rio, as belezas especiais, as joias do Rio. As joias do meu coração. Escolhi treze, que é o meu número. Afastei, empurrei as outras que são muitas; conheço todas, já fi z campanhas, fui síndico. Poderiam ser cento e trinta ou até mil e trezentas, mas acariciei essas treze. Dormi várias noites sobre elas. E um dia acordei com catorze. Rejeitei, rejeitei várias vezes e recontei, queria treze. E eram catorze. Bem; ei-las.R. Saturnino Braga ----------------------------------------------Quem conhece, já ouviu ou leu algum texto de Roberto Saturnino Braga, sabe que ele é um carioca militante. Sempre que pode, fala e escreve sobre a sua cidade, cheio de amor a seu povo, a sua história, a filosofia do Rio, a sua geografia.Em "Joias do Rio", um livro de crônicas, Saturnino não se desmente e elege 14 sítios emblemáticos da cidade - as suas "catorze belezas essenciais" - como objeto principal e único de suas narrativas.Engana-se, porém, quem supor que, face ao momento crítico que atravessa o Rio, o escritor tenha se deixado levar por um clima nostálgico e melancólico. O livro é delicioso de se ler, sem nenhum saudosismo, um tour inteligente e rico de informações pelos recantos mais bonitos da cidade, uma redescoberta de um Rio de Janeiro que ainda existe e tem mil histórias para contar.Nesta viagem pelo tempo e espaço descobrimos, só para dar um exemplo, que o túnel que liga o Botafogo a Copacabana foi construído no final dos anos 1800 e inaugurado pelo então presidente Floriano Peixoto; que Figueiredo Magalhães era um médico importante de Copa e que o Peixoto era um sorridente português dono da chácara que veio a se tornar o não menos simpático bairro Peixoto.Da Lagoa Rodrigo de Freitas, ele faz uma verdadeira arqueologia sobrepondo as suas diversas fases, e com pitadas anedóticas: vocês sabiam que Rodrigo de Freitas era o jovem amante (e depois marido) da já balzaquiana Dona Petronilha, proprietária da fazenda que ladeava o lago?E para quem quiser pular etapas, duas dicas: delicie-se com a crônica Jardim Botânico, uma ode à vida, um passeio pela memória e pelo afeto, por "este sítio que é a própria divindade, a natureza, aberta, olorosa e acolhedora a qualquer um". E com a cronica Praça Mauá, e seus olhos voltados para

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