JUÍZES DE PAZ - UM PROJETO DE JUSTIÇA CIDADÃ NOS PRIMÓRDIOS DO BRASIL IMPÉRIO - BIBLIOTECA DE FILOSOFIA, SOCIOLOGIA E TEORIA DO DIREITO - COORDENAÇÃO: FERNANDO RISTER DE SOUSA LIMA

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    • 1
      Autor
      Kátia Sausen da Andréa: Motta Indisponível
    • 2
      Editora
      JURUÁ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      170 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2017 Indisponível
    • 5
      Ano
      2017 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 1 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788536270388 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Sob o expressivo títuloJuízes de Paz - Um Projeto de Justiça Cidadã nos Primórdios do Brasil Império, este livro gira em torno de duas obras práticas escritas para o uso daqueles juízes recém-instalados nestas terras em 1827. Atenta à lei de sua criação, toda a arquitetura do ofício estava sustentada pelo caráter eletivo e pela condição leiga de seus titulares, que seriam desde então os elementos definidores dos juízes de paz. Um e outro respondiamprima facieàs circunstâncias materiais e aos ideais constitucionais daquele tempo histórico, que são evocados pelas autoras com a expressãojustiça cidadãe foram a base dos opúsculos que aqui se estudam e publicam.Destacadas personalidades políticas das primeiras décadas do Império, os dois autores publicaram seus textos em 1829 e tinham por finalidade guiar os juízes de paz no desempenho de seu ofício. No entanto, o fizeram de modos realmente distintos, obedientes a duas concepções daquela justiça, que no momento se enfrentavam por modelar na prática a figura dos juízes de paz: um, Diogo Antônio Feijó, enfatizava sua condição de autoridade tradicional consagrada à manutenção da ordem na localidade; outro, Bernardo Pereira de Vasconcellos, primava seu caráter de juiz dedicado a administrar a justiça do Estado entre seus concidadãos.De toda esta história, dão aqui boa conta Adriana Pereira Campos, Andréa Slemian e Kátia Sausen da Motta. Seus estudos introduzem perfeitamente a estas obras, hoje raras, proporcionando-lhes o contexto, a explicação e o sentido precisos para sua adequada compreensão na chave comparada que a coeva difusão desta figura de juiz requer. Sendo evidente sua relevância para conhecer o judiciário do Império, a iniciativa merece ser destacada também por sua singularidade no panorama latino-americano. A florescente historiografia dedicada à justiça dos nascentes Estados americanos nos últimos anos se mostra em geral muito atenta à escala local onde os juízes de paz se movem, mas pouco interessada nos escritos jurisprudenciais deste gênero, que são, todavia, imprescindíveis para se adentrar na dimensão judicial daquele mundo ainda tradicional, como a leitura dos dois que aqui se reproduzem corrobora. Oxalá se difunda o exemplo.Carlos GarrigaUniversidad del País Vasco (Espanha) Biblioteca de Filosofia, Sociologia e Teoria do Direito - Coordenação: Fernando Rister de Sousa LimaO Brasil, como país periférico no sistema social global, atra­vessa um período histórico-so­cial conturbado sob o âmago edit

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