JUVENTUDE

SKU 249319
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9788566887457
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    • 1
      Autor
      AQUINO, LAÍS ARARUNA DE Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA REFORMATORIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      152 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788566887457 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      05/11/2018 Indisponível
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Se fosse possível eleger um tema para este livro, seria a expressão e exposição do eu que escreve: suas vivências e seus sentimentos. As imagens que habitam estes versos são capturadas a partir da posição única e não intercambiável do sujeito no mundo, revelando, ao final, uma província - ou um eu - em sua contingência e universalidade.É que a chuva que cai "no leito do Rio Capibaribe" é a mesma e vária chuva que ocupou, uma outra vez, os versos de Vallejo e Gullar, provocando uma reflexão poética sobre a existência. Igualmente, o campo ou o bairro acusam o topos geográfico a que se liga a poeta, mas, antes de confinar o seu estar-no-mundo, infundem-lhe o sentido metafísico do tempo ("o nosso tempo é o enquanto") e do espaço ("no centro de lugar nenhum (...)/a plenitude do vazio") e as questões últimas que o pensamento se impõe - como em "morro na medida em que tenho consciência de morrer". Isto não implica, no entanto, um afastamento da imagem poética, como se tributável da especulação, ao contrário, os topos e experiências recorridos aqui ("os barquinhos do Capiberibe"; "o rumorejo das árvores no vento") são reabilitados em sua particularidade, em sua "configuração nunca idêntica/ porque a madeira desbota e teus cabelos vão a cinza".Ainda que múltipla, a matéria destes poemas se reúnem em torno do eu, situado em um mundo desencantado, de ontologias dissolutas, mas em que ainda se anseia por algum tipo de unidade ou união - providas, talvez e momentaneamente, pela síntese poética de "um presente que não importasse de retornar eternamente a si mesmo".Sem fatalismo, no entanto. Estes poemas convidam a passear os olhos, "sob a luz dourada de verão", pelos "morrinhos do horizonte", com lirismo e uma dose do "espanto primevo e metafísico".A juventude que se exige neste livro é a do olhar.

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