LÉOPOLD SÉDAR SENGHOR: UMA NARRATIVA SOBRE O MOVIMENTO DA NÉGRITUDE

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    • 1
      Autor
      DURÃO, GUSTAVO DE ANDRADE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      167 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547307059 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      23/04/2020 Indisponível
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O presente livro propõe trazer para o campo histórico um dos mais notáveis pensadores africanos do século XX: Léopold Sédar Senghor (1906-2001). É uma das primeiras vezes cuja vida e a obra desse escritor senegalês é trabalhada nos campos da História e seus primeiros escritos ilustram como se constituiu o Movimento de Négritude. Surgida em meados da década de 1930, essa movimentação foi encabeçada por Senghor e contou com a participação de Aimé Césaire (Martinica) e Léon Damas (Guiana), ambos responsáveis por dar início a um debate cultural sobre o "ser negro". A obra buscou demonstrar como arte, literatura e as representações de África estavam em voga desde as primeiras décadas do século XX. Enfatizando as influências literárias e parte dos expoentes do pan-africanismo, é possível perceber as fontes intelectuais de Léopold Senghor na ambiência norte-americana. Ainda foi possível perceber como as primeiras percepções de África e négritude em Senghor surgiram, recuperando alguns dos autores relacionados por ele. Por meio de seus escritos é possível perceber não somente o conceito de négritude, mas como o "estilo negro" e a "alma negra" ficavam em evidência destacando e valorizando o pensamento negro-africano. Em relação de equidade com a intelectualidade francesa da metade do século XX, Léopold Senghor pôde demonstrar as contribuições e atributos dos negros, desenvolvendo em seus escritos argumentos preocupados em desmistificar o falso preceito de inferioridade intelectual dos negro-africanos. Destarte, a narrativa do livro converge para a atuação intelectual de Senghor e de Aimé Césaire, esse último responsável pelo avanço do conceito de négritude. Um dos momentos fundamentais na construção dessa narrativa foi perceber a crítica de Senghor à assimilação e ao colonialismo, levando em conta como ela se esparzia no campo cultural. Assim, a experiência de ser negro no mundo se modificou mediante as demandas políticas nas quais o pensador senegalês se engajou. Por isso, o pensamento de Senghor e a narrativa do Movimento da Négritude são tão atuais e continuam ocupando os espaços de debate nas ciências humanas tanto no exterior como no nosso país.

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