LIBERDADE OU IGUALDADE: O DILEMA DA ERA MODERNA

SKU 206373
LIBERDADE OU IGUALDADE: O DILEMA DA ERA MODERNA

LIBERDADE OU IGUALDADE: O DILEMA DA ERA MODERNA

SKU 206373
9788595071520
R$ 109,90
R$ 87,92
1 x de R$ 87,92 sem juros no Cartão
1 x de R$ 87,92 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      KUEHNELT-LEDDIHN, ERIK MARIA RITTER VON Indisponível
    • 2
      Páginas
      396 Indisponível
    • 3
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 4
      Ano
      2023 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      16 x 23 x 2 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788595071520 Indisponível
    • 9
      Situação
      Disponível Indisponível
Qtde.
- +
R$ 109,90
R$ 87,92
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 87,92 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
O que o leitor encontra neste livro é uma defesa da liberdade, que, embora tenha bases muito antigas, que remontam a Platão, atualmente é bastante incomum. Kuehnelt-Leddihn argumenta que a democracia traz consigo a semente de um novo autoritarismo. Após colher as previsões de muitos pensadores, desde o século XVIII ao XX, que partilhavam do mesmo temor, o grande cientista político esmiúça as fraquezas e os perigos inerentes à doutrina democrática, e a compara com aquela que acredita ser a formade governo mais favorável à liberdade: a monarquia. Com base nisso, ao investigar as raízes históricas e intelectuais do Partido Nazista, ele conclui que os regimes totalitários do nazismo, fascismo e comunismo são, ao contrário do que se costuma crer, movimentos democráticos de esquerda, que têm suas raízes na Revolução Francesa e que não visam senão a incitar a revolta e a destruir as velhas formas da sociedade."Cinqüenta e um por cento da população de um país é o suficiente para que um governo totalitário seja instaurado. E esse governo, mesmo que oprima os outros quarenta e nove por cento da população, não perderá sua legitimidade. Um ditador à moda antiga, por sua vez, embora faça proveito de alguns privilégios, só conseguirá mantê-losse interferir de modo contido na vida privada dos cidadãos. Não seria exagero afirmar que o Congresso Americano e a Câmara Francesa detêm muito mais poder sobre a população de seus países do que um Luís XIV ou um Jorge III - cujos corpos putrefatostremem de inveja dos políticos modernos. Nem em seus mais ambiciosos sonhos, a realeza absolutista do século XVII poderia antecipar metade das medidas autoritárias a que fomos acostumados - além das incontáveis restrições, o governo moderno pode, porexemplo, exigir declaração de renda, matrícula escolar obrigatória, serviço militar, exame sangüíneo pré-marital, e ainda coleta as impressões digitais de cidadãos inocentes."

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca