LIBERDADE POR UM TRIZ: MÃES LIBERTAS E FILHOS TUTELADOS NO PÓS-ABOLIÇÃO. (RIO DE JANEIRO, 1880-1890)

SKU 216826
LIBERDADE POR UM TRIZ: MÃES LIBERTAS E FILHOS TUTELADOS NO PÓS-ABOLIÇÃO. (RIO DE JANEIRO, 1880-1890)

LIBERDADE POR UM TRIZ: MÃES LIBERTAS E FILHOS TUTELADOS NO PÓS-ABOLIÇÃO. (RIO DE JANEIRO, 1880-1890)

SKU 216826
9786525045320
R$ 66,00
R$ 52,80
1 x de R$ 52,80 sem juros no Cartão
1 x de R$ 52,80 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      URRUZOLA, PATRICIA Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      134 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2023 Indisponível
    • 5
      Ano
      2023 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 0.8 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786525045320 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      26/05/2023 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 66,00
R$ 52,80
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Cartão

1 x sem juros de R$ 52,80 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Em Liberdade por um triz, Patricia Urruzola se debruça sobre processos de tutela e contratos de soldada que ocorreram no Rio de Janeiro, no ?nal do século XIX. A autora mostra que os ex-senhores de escravizados utilizaram esses processos para tutelar os ?lhos das libertas."É impossível às míseras mães que acabam de sair do cativeiro, obter seus ?lhos sem a intervenção da autoridade. Os ex-senhores, dizendo-se muito amigos dos ?lhos dessas infelizes, criam toda a espécie de embaraços para entregar-lhes esses remanescentes do espólio da escravidão". A denúncia foi feita por José do Patrocínio, dez dias após a abolição, no dia 23 de maio de 1888 e é reveladora das di?culdades enfrentadas por inúmeras mães libertas para garantir o vínculo com seus ?lhos. Os processos de tutela eram processos tipi?cados pelas Ordenações Filipinas e, a princípio, se destinavam a proteger menores órfãos e seus bens em caso de orfandade. Mas, a partir da década de 1880, esse tipo de processo foi utilizado por ex-senhores para tutelar menores desvalidos e ex-ingênuos. O aumento no volume desses processos naquele período evidencia que os ex-senhores não estavam dispostos a renunciar às relações de trabalho pautadas no controle e na obediência e encontraram formas de ressigni?cá-las, servindo-se do aparato legal disponível.Por outro lado, a despeito de uma estrutura social que fazia da liberta uma ?gura vulnerável naquele contexto, as mães buscaram subverter àquela lógica para garantir a unidade de seus laços familiares, recorrendo aos juízes de órfãos e pessoas de sua con?ança para ajudá-las. Os primeiros anos seguintes à abolição não foram fáceis para as libertas, principalmente para as que eram mães, a?nal, como deixar as propriedades e as relações com seus ex-senhores renunciando sua prole?Esse é um livro fundamental para quem deseja conhecer as diferentes nuances que marcaram as rupturas e as continuidades na vida cotidiana da população liberta, principalmente, das mães e seus ?lhos.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca