Por ser livre, o ser humano é capaz de destruir-se ou realizar-se. A capacidade de escolher, apesar de influências, limitações e circunstâncias externas, é o que nos torna plenamente humanos. Mas, mais do que isso, a liberdade é a autodeterminação para o bem, já que só fazendo boas escolhas é que a nossa liberdade se fortalece e cresce. De fato, a autenticidade de uma pessoa livre, que protagoniza suas escolhas e assume suas responsabilidades, traz novidade e inspiração para o mundo. Da mesma forma, uma pessoa que desperdiça tudo isso deixa um vazio no mundo, que nenhuma outra poderá preencher. Por isso, em Liberdade vivida com a força da fé, Jutta Burggraf defende que "não só temos o direito, mas também o dever de exercer nossa liberdade", e mostra-nos como fazê-lo.