LITERATURA E REALISMO EM GYORGY LUKACS

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LITERATURA E REALISMO EM GYORGY LUKACS
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9788580490350 Páginas: 424Edição: 1 - 2016Ano: 2016Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 16 x 23 x 2.2ISBN: 9788580490350
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    • 1
      Autor
      COTRIM, ANA Indisponível
    • 2
      Editora
      ZOUK Indisponível
    • 3
      Páginas
      424 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 2.2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788580490350 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Para György Lukács, o humanismo é condição para a figuração literária do homem real. Ao figurar o homem real, o escritor rompe a casca fetichizada do capitalismo e desmascara a degradação. Desse modo, reflete concretamente em sua obra uma revolta contra a desumanização capitalista, até mesmo a despeito de sua consciência. Nisto se resume o verdadeiro partidarismo da arte. Contudo, em termos literários, essa figuração se realiza apenas pela criação de uma ação verdadeira. Pela ação pode a arte cumprir a sua missão desfetichizadora, na medida em que dissolve o mundo numa viva ação recíproca dos próprios homens: "A profundidade da intuição estética, da aproximação realista à realidade, é sempre constituída - qualquer que seja a concepção de mundo formulada pelo escritor em termos de pensamento - pelo impulso a nada aceitar como resultado morto e acabado e a dissolver o mundo numa viva ação recíproca dos próprios homens. Portanto, todo realismo verdadeiro implica na ruptura com a fetichização e com a mistificação." Nesta apreensão estética, entrevemos a aproximação de Lukács a Marx, pelo reconhecimento de que o mundo humano objetivo e subjetivo é produzido pela ação humana. Observamos também a elaboração de uma teoria estética que leva em conta, antes de tudo, o modo de proceder espontâneo dos grandes escritores desde a emergência da poesia como uma forma da autoconsciência humana.

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