LIVRO ABERTO

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    • 1
      Autor
      SABINO, FERNANDO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      658 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2001 Indisponível
    • 5
      Ano
      2001 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 3.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501914309 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      06/04/2001 Indisponível
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Estas páginas, inéditas em seus livros, representam anos de atividade literária, em cuidadosa seleção do próprio autor. O livro se abre com o agradecimento ao Prêmio Machado de Assis pelo Conjunto de Obra, que lhe concedeu a Academia Brasileira de Letras, em 1999. Remonta então ao início de sua carreira: uma crônica "O Caçador de Borboletas" (escrita aos 15 anos de idade) para a revista Alterosas de Belo Horizonte, sobre sua conversa com um passarinho. Pouco depois publica uma crítica entusiástica do romance de John Steinbeck "Vinhas da Ira", em O Diário, jornal mineiro de orientação católica, que a distinguiu com a seguinte advertência: "À margem do brilhante artigo de nosso colaborador Fernando Tavares Sabino, temos a acrescentar que leitura de "Vidas da Ira" deve reservar-se a adultos de caráter formado, e ser vedado a senhorinhas adolescentes." O autor do "brilhante artigo" tinha 16 anos. Não satisfeito, o jovem Tavares Sabino logo em seguida denunciava de maneira irrefutável ao Brasil e ao mundo que o grande "best seller" americano do momento, "Rebecca" de Daphne du Maurier, era um plágio do romance brasileiro "A Sucessora" de Carolina Nabuco. Por esta época enaltecia em seguidos artigos os romances de Octavio de Faria, ídolo de sua mocidade. Segue-se emocionada resposta à carta de Mário de Andrade sobre seu primeiro livro, aos 18 anos. Como participante da delegação mineira no Congresso de Escritores em São Paulo, descobre que o escritor Edgar Cavalheiro era um cavalheiro. Já no Rio, dá-se uma descoberta mais séria: a de Clarice Lispector, de quem se torna amigo para sempre (a partir do reconhecimento de sua importância literária num artigo sobre o romance "O Lustre"). Relembra os tempos idos e vividos em Nova York: suas aventuras e desventuras como fotógrafo amador, suas travessuras com Vinícius de Moraes e Jayme Ovalle, pintando e bordando com os pintores Salvador Dali, Noêmia, Lazar Segall. Recolhe sensacionais revelações sobre o que Frank Sinatra pensava das mulheres (e tantos outros homens continuam pensando). Depois de mil peripécias, encerra a temporada americana com os dois únicos poemas que jamais escreveu na vida. "Sinopse do tempo" e "O poeta, bêbado, faz pipi". Passa a uma série de crônicas sobre assuntos de rua ou de alcova no Rio. Transcreve algumas das suas emocionantes recriações literárias de acontecimentos policiais do dia, publicados no Diário Carioca na série "O Destino de Cada Um", sob o pseudônimo "Pedro Garcia Toledo".

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