Ampliando os horizontes possiveis para a análise, os artigos aqui reunidos recuperam e atualizam leituras de algumas das formas de resistência e de recriação do campesinato, de maio de 1978 até o começo do século XXI. Revelam a complexidade da questão agrária e mostram como os camponeses enfrentam processos expropriatórios, políticas de criminalização e estratégias de controle político.