O movimento de Saúde da Zona Leste não ficou preso ao passado e sabe dele tirar seu vigor, modificando-se e trazendo à pauta novas questões que podem ajudá-lo a se renovar e se reinventar, nesse novo tempo. Nessa articulação com os demais novos sujeitos sociais ( já não tão novos) e com setores expressivos dos movimentos sindicais, dos governos progressistas que ajudou a eleger e dos novíssimos movimentos sociais e da juventude.