MAR PARAGUAYO

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    • 1
      Autor
      BUENO, WILSON Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      196 Indisponível
    • 4
      Edição
      2 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13.5 x 20.5 x 1.1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786555191738 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
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Edição crítica e comemorativa organizada por Douglas Diegues e Adalberto Müller  Mar Paraguayo: a necessária discussão dos limites, o insistente desejo de desafiar geografias imaginadas que parece marcar o ethos da república guarani(& mais, segundo o autor, do Pará, Paraná, Panamá) é, sem duvida, a chave para a leitura da canción marafa de Wilson Bueno.De início, desconcertante pelo mix linguístico - guarani y castejanos, afros duros brasileños -, mix de melodrama barato e stream of counsciousness, mix feminino (?) borrado de rouge e baton e de sinistro fascínio por clones de la Sônia Braga e Nossa Senhora das Dores. Em seguida, surpreendente. Do lance de dados ao acossado juego-de-jugar desta novela, percebe-se que as coisas mudaram. De forma um pouco dissimulada pela encenação de um escrita convulsiva, compulsiva e sobretudo, urgente "para que no se rompa dentro las cordas del corazon", este livro promove a declaração, subterrânea, da falência das fronteiras. Um autor - ou ator - performático nos sugere que é experimentando a vida no borderline da história e da linguagem na interseção das identidades nacionais, linguísticas, culturais e sexuais que talvez se possa melhor compreender a estranha matança del viejo, urdida, com prazer e guarânias, neste Mar Paraguayo. Heloísa Buarque de Hollanda Desdobra-se aqui, oguerojera, enfim. Lá se foram trinta anos sem uma reedição no Brasil desta obra-prima, obra-maior, obra-mar de Wilson Bueno, feita de cabo a rabo numa assombrosa sutileza experimental de pensamento, afeto e linguagem. Agora retorna a imensidão de Mar Paraguayo, como um verdadeiro clássico que permaneceu por tempo demais sendo de poucos, quando é coisa que devia estar em toda prateleira, das bibliotecas públicas e privadas, numa literatura que transcende as tradicionais barreiras nacionais de língua, porque Mar Paraguayo é também muito mais do que literatura brasileira: é uma das portas para viver culturas latino-americanas a partir do convívio inventivo das diferenças. Como uma flor de alegria que desponta mais uma vez, porque renasce em novos prazos, a aventura de Bueno chega com edição crítica, revisada e anotada de Douglas Diegues e Adalberto Müller, dois escritores que vivem na pele as multilínguas das tríplices fronteiras. Que seja também mais uma onda que nos leve ao continente pouco explorado de uma língua linda: ñe´? porãité.Guilherme Gontijo FloresWilson Bueno nasceu

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