MARIA, A INCORRIGÍVEL

SKU B35354
MARIA, A INCORRIGÍVEL

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9788535637465
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    • 1
      Autor
      BRAZ, JULIO EMILIO Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULINAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      32 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2014 Indisponível
    • 5
      Ano
      2014 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      20 x 28 x 0.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535637465 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/05/2014 Indisponível
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Foi em um pequeno espaço aberto, entre o azul do céu e o verde do gramado, que Maria resgatou de sua memória momentos tão inesquecíveis de sua época de menina. Hoje já crescida, encara outras atividades... Aliás, após conhecer a história dela, que agora acompanha entusiasmada o jogo da neta, você entenderá de quem Cristina herdou o gosto pelo futebol./nToda vez que Maria ia jogar futebol? sua grande paixão? a confusão estava armada, pois sua tia influenciava sua mãe a não permitir que ela fosse para o campinho da Coragem - Maria era goleira das boas, melhor que o irmão, considerado perna de pau. O mesmo lugar que a fazia tão feliz, outras tantas vezes também era o cenário de cenas de humilhação e discórdia, pois sua mãe chegava dando bronca e sempre insistindo para que ela fosse brincar de boneca, dizendo que futebol não era coisa pra mulher. Mas na verdade o que a menina gostava mesmo era de ter a bola nos pés (no caso de Maria, nas mãos), defendê-la, detê-la em sua marcha feroz. Era orgulho do pai e do irmão, pois eles sabiam do talento dela e a incentivavam em todos os momentos, até mesmo quando tudo parecia perdido.../nUm dia, num campeonato importante, as chuteiras da goleira sumiram. Não houve jeito de achá-las. Maria não queria acreditar que sua mãe fizera tal maldade. Frustração sem fim... Pois além de ter perdido suas chuteiras e a partida, seu pai não foi assistir ao jogo naquele dia, porque ele teve que dar um basta naquela implicância por parte de sua mãe e de sua tia. Fato é que a tia depois daquele dia nunca mais apareceu na casa dela. E a mãe passou a acompanhar, mesmo que escondidinha, todos os jogos da menina. /nE, tantos anos depois, Maria, aquela que era vista como incorrigível por sua tia, sentiu a mesma emoção no jogo de sua neta, quando a goleira (também Maria) voou em uma bola impossível de se catar e espalmar, mas com a ponta dos dedos ela a mandou pela linha de fundo, livrando assim o gol que seria de Cristina. Parece incompreensível, mas nesse momento Maria se sentiu alegre e encontrou razões para comemorar, pois sabia que ali tinha uma Maria como um dia ela foi e que, mesmo sem drible ou firula, nos momentos de decisão não deixava de brilhar. /n

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