MARIA, A PECADORA

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    • 1
      Autor
      MONTEMOR, NUNO DE Indisponível
    • 2
      Editora
      PAULUS - PORTUGAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      160 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 23 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9789723019810 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Maria Madalena foi uma grande santa porque amou muito e foi também muito amada por Cristo Nosso Senhor. Não ao jeito que certos ignaros gostam agora de romancear, em novelas de cordel que talvez sejam best-sellers comerciais, mas que nada têm de verídico, nem de verosímil. Desmente-os a modesta reverência que a boa mulher de Magdala sempre dispensa ao seu Mestre e Senhor, a quem trata com indiscutível amor, mas também com a devoção devida pela criatura ao Criador. Por isso, quando O descobre naquele que antes julgara ser o hortelão, não O trata familiarmente pelo seu nome próprio, como seria de esperar entre cônjuges ou amantes, mas com a deferência que a discípula deve ao seu Mestre (Jo 20,16). Também o famoso «noli me tangere» (Jo 20,17)que Jesus opõe ao ímpeto da sua esfuziante alegria, quando por fim O reconhece, assinala, sem lugar para dúvidas, a distância sempre observada entre a humilde serva e o seu divino Senhor.» Do prefácio, Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada «Maria Madalena foi uma grande santa porque amou muito e foi também muito amada por Cristo Nosso Senhor. Não ao jeito que certos ignaros gostam agora de romancear, em novelas de cordel que talvez sejam best-sellers comerciais, mas que nada têm de verídico, nem deverosímil. Desmente-os a modesta reverência que a boa mulher de Magdala sempre dispensa ao seu Mestre e Senhor, a quem trata com indiscutível amor, mas também com a devoção devida pela criatura ao Criador. Por isso, quando O descobre naquele que antes julgara ser o hortelão, não O trata familiarmente pelo seu nome próprio, como seria de esperar entre cônjuges ou amantes, mas com a deferência que a discípula deve ao seu Mestre (Jo 20,16). Também o famoso «noli me tangere» (Jo 20,17) que Jesus opõe ao ímpeto da sua esfuziante alegria, quando por fim O reconhece, assinala, sem lugar para dúvidas, a distância sempre observada entre a humilde serva e o seu divino Senhor.» Do prefácio, Pe. Gonçalo Portocarrero de Almada

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