Marina Lima: Fullgás

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    • 1
      Autor
      Gonçalves: Renato Indisponível
    • 2
      Editora
      COBOGÓ Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      13 x 1 x 19 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786556910789 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      23/08/2022 Indisponível
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Lançado em 1984, Fullgás materializa o espírito de seu tempo - um momento de transição democrática e ampliação das liberdades individuais na sociedade brasileira após vinte anos de ditadura militar. O país estava em ebulição, combustão e efervescência, alguns dos sentidos carregados pelo termo que nomeia o álbum e sua canção de abertura: full gas, remetendo a um tanque de combustível completamente abastecido, pronto para uma longa jornada.No livro Marina Lima: Fullgás, (Editora Cobogó - coleção O Livro do Disco), o escritor e pesquisador Renato Gonçalves traz uma escuta atenta do LP que, numa combinação de rock, pop e MPB, vendeu mais de 250 mil cópias. Da leitura do "Manifesto Fullgás", assinado por Marina e seu irmão, o poeta Antonio Cicero, à análise das faixas das músicas, o autor aborda as representações de gênero, os sentidos políticos e a linguagem pop presentes nas canções. Trecho:"Uma de suas primeiras camadas de sentido, o tom político - marcado não apenas nos versos que eternizaram a canção "Fullgás" ("você me abre seus braços/ e a gente faz um país")-, desenvolve-se em um manifesto assinado por Marina e seu irmão Antonio Cicero, que além de poeta e filósofo inicia com ela uma longeva carreira como letrista. À luz da percepção de se sentir estrangeira em solo brasileiro, sensação em grande parte induzida por sua vivência no exterior, a dupla desejou um país que, como sua música, não tivesse "paredes, nem teto, nem cerca, nem fronteira", que corresse atrás do atraso em que se encontrava em relação ao mundo e tomasse "partido pelo presente e nele pelo mais full gas e mais fugaz". Fundindo as esferas subjetivas e políticas, o posicionamento do manifesto se reflete nas canções, nas performances e nas imagens relacionadas à Marina."

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