MÁRIO DE ANDRADE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA

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MÁRIO DE ANDRADE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA
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MÁRIO DE ANDRADE E SÉRGIO BUARQUE DE HOLANDA

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9788535921755 Páginas: 448Edição: 1 - 2012Ano: 2012Origem: NACIONALEncadernação: BROCHURADimensões: 14 x 21 x 2.5ISBN: 9788535921755
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    • 1
      Autor
      MÁRIO DE: HOLANDA, SÉRGIO BUARQUE DE Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      448 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2012 Indisponível
    • 5
      Ano
      2012 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535921755 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/10/2012 Indisponível
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Embora o volume total da correspondência de Mário de Andrade (1893-1945) e Sérgio Buarque de Holanda (1902-1982) seja relativamente pequeno, as cartas reunidas por Pedro Meira Monteiro proporcionam uma visada panorâmica sobre os anos decisivos da eclosão e da consolidação do modernismo no Brasil. Os dois amigos paulistanos corresponderam-se entre 1922 e 1944. Unidos por afinidades pessoais que remontavam aos preparativos da Semana de Arte Moderna, mas eventualmente apartados por corteses divergências de cunho estético e político, viveram a maior parte desse período em cidades diferentes. Sérgio, no Rio de Janeiro, onde construiu uma fulgurante carreira de jornalista, professor e historiador; Mário, em São Paulo, cidade-sede da efervescência modernista e que inspirou seus melhores poemas. Ao longo dos anos, como destaca o organizador, percebe-se que o jovem embaixador dos "rapazes de São Paulo" na capital federal foi-se convertendo numa espécie de "consultor" do amigo mais velho para assuntos relacionados à historiografia e aos arquivos coloniais. Por sua vez, o autor de Macunaíma, católico praticante mas visceralmente antidogmático, nunca deixou de merecer a respeitosa amizade de Sérgio, materialista agnóstico sempre atento às questões teológicas e existenciais que angustiavam o amigo.Alguns entre os principais nomes da cultura nacional na primeira metade do século XX - Lima Barreto, Alceu Amoroso Lima, Di Cavalcanti, Carlos Drummond de Andrade, Candido Portinari, Manuel Bandeira, Prudente de Moraes, neto - desfilam entre as confidências e recados carinhosamente trocados por Mário e Sérgio. Por meio de um agudo ensaio crítico, e com o auxílio de um amplo aparato de notas explicativas, Meira Monteiro elucida as entrelinhas das questões intelectuais que compõem o pano de fundo do diálogo epistolar destes dois gigantes da inteligência brasileira.

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