MARTIM CERERÊ

SKU RIC059
MARTIM CERERÊ

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9788503008013
R$ 54,90
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    • 1
      Autor
      RICARDO, CASSIANO Indisponível
    • 2
      Editora
      JOSÉ OLYMPIO Indisponível
    • 3
      Páginas
      256 Indisponível
    • 4
      Edição
      29 - 2003 Indisponível
    • 5
      Ano
      2003 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.3 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788503008013 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/10/2003 Indisponível
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"Um exímio exemplar do modernismo, iniciado pela Semana de Arte Moderna. ""Martim Cererê não é apenas paulista; é visceralmente brasileiro; não é apenas aborígine, é a síntese étnica em que entra o próprio imigrante (...)"" - Mário da Silva Brito Publicado pela primeira vez em 1928, no auge da campanha renovadora, iniciada pela Semana de Arte Moderna, com ilustrações de Di Cavalcanti, Martim Cererê representa o ponto alto da vertente nacionalista e ufanista do verde-amarelismo. Constituído de poemas de formas e ritmo variados, como um livro de figuras, aproxima-se da técnica do desenho animado ou da história em quadrinhos, tendo um texto mítico e lírico de caráter épico e narrativo.O enredo desenvolve a lenda do surgimento da noite e do desenvolvimento do Brasil. O índio Aimberê e o marinheiro branco Martim apaixo-nam-se pela Uiara, que se propõe a se casar com aquele que lhe trouxes-se a noite. Martim vai a África e traz a noite que são os negros escravos. Da união, surgem os bandeirantes, que desbravam os sertões, plantam o mar verde dos cafezais e constroem as fábricas e arranha-céus da metró-pole paulistana.O poema retrata a formação do Brasil. Segundo Cassiano Ricardo, a influência do momento, o indianismo do grupo literário Anta, ao qual pertencia, em 1926, e que pugnava pelo estudo da cultura dos índios como base de autenticidade americana explica o nascimento de Martim Cererê. ""Escrevi um poema não apenas indí-gena mas racial, baseado no mito tupi, que, afinal, hoje lhe serve de argumento.""Modificado e acrescido de novos trechos, de edição para edição, veio a tornar-se um poema, pelo menos no que concerne a argumento e sucessão de composições até certo ponto ligadas entre si. A quinta edição foi incluída pela Companhia Editora Nacional, em 1936, na coleção Os Grandes Livros Brasileiros (volume IX). A sexta foi dada definitiva pelo autor com prefácio de Menotti Del Picchia. A oitava aparece em 1945, com gravuras originais de Goeldi. A décima foi incluída nas Poesias Completas do autor, editada em 1957 pela José Olympio. A 11a. foi especialmente ilustrada por Tarsila, em 1962. Foi uma espécie de Martim Cererê passado a limpo. A 12 ª edição, novamente da José Olympio, foi a última revista pelo autor que incluiu um artigo revogando as demais edições. ""Cassiano juntou o exemplo à doutrina nesse grande poema, que será o Martim Cererê desta fase universalista do poeta, como o Cererê foi o Jeremias da sua fase nacionalista."" - Tri

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