MATÉRIA DE POESIA

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9788556520920
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    • 1
      Autor
      BARROS, MANOEL DE Indisponível
    • 2
      Editora
      ALFAGUARA - CP Indisponível
    • 3
      Páginas
      96 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2019 Indisponível
    • 5
      Ano
      2019 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15 x 23.4 x 0.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788556520920 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      10/10/2019 Indisponível
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A linguagem de Manoel de Barros se insurge contra o convencional, o grandioso e o mercantil. Matéria de poesia é, nesse sentido, um livro revolucionário, um contraponto a tudo aquilo que a civilização rejeita como menor. Com prefácio de Mia Couto e imagens do acervo pessoal do poeta."Todas as coisas cujos valores podem ser / disputados no cuspe à distância / servem para poesia." Assim começa Matéria de poesia, livro publicado originalmente em 1974 em que Manoel de Barros explicita do que é "feita" sua arte. Pois ela é composta de versos que são frases ritmadas ao rés do chão, nascidas da atenta observação do que não é importante. A matéria da poesia une palavras e coisas. Quase um manifesto que reflete o projeto de escrita de Manoel, os poemas reunidos neste volume unem seres e objetos aparentemente inconciliáveis. Nesta que é uma de suas obras mais importantes, se destacam também o apurado trabalho com a linguagem e o olhar para as coisas miúdas da natureza, nomeadas como se estivessem sendo vistas pela primeira vez. Afinal, nas palavras do próprio poeta: "As coisas jogadas fora/ têm grande importância"."Fala-se muito da capacidade de criação de neologismos do poeta do Pantanal. Creio que o seu mérito é bem mais do que a conquista do novo vocábulo. Manoel revela toda uma língua que não há para nomear criaturas que existem numa dimensão que, sendo onírica, é tão real como qualquer outra." - Mia Couto, do prefácio do livro"A partir de Matéria de poesia, o poeta passa a ser mais metalinguístico, parte de pequenos bichos aquáticos, insetos e 'inutensílios' (trastes sem préstimo) para compor uma espécie de cosmologia oculta." - Manuel da Costa Pinto, Folha de S.Paulo

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