MEMÓRIAS DO CÁRCERE

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9788501116413
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    • 1
      Autor
      RAMOS, GRACILIANO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      686 Indisponível
    • 4
      Edição
      54 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 23 x 3.9 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501116413 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      09/03/2020 Indisponível
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A única edição autorizada pelo Instituto Graciliano Ramos, onde parte dos direitos autorais são direcionados a ONG Inoccence Brasil. Testemunho político de alto nível literário, as Memórias do cárcere reafirmam a qualidade excepcional da escrita de um dos maiores escritores brasileiros. Faltava escrever apenas um capítulo de suas memórias quando Graciliano Ramos faleceu, em 1953. Apesar de inacabado, o livro foi publicado de forma póstuma, originalmente em quatro volumes, com uma ""Explicação final"" de Ricardo Ramos fazendo as vezes de conclusão, e logo tornou-se o maior sucesso do autor - já renomado, mas pouco lido pelo público em geral.Graciliano Ramos foi preso em Maceió, em março de 1936, e ficou detido, sem acusação formal, passando por prisões em Recife e no Rio de Janeiro, até ser libertado em janeiro de 1937, um dos mais ilustres prisioneiros vitimados pela repressão do governo Vargas. "Indivíduos tímidos, preguiçosos, inquietos, de vontade fraca habituam-se ao cárcere. Eu, que não gosto de andar, nunca vejo a paisagem, passo horas fabricando miudezas, embrenhando-me em caraminholas, por que não haveria de acostumar-me também? Não seria mau que achassem nos meus atos algum, involuntário, digno de pena. É desagradável representarmos o papel de vítima. - Coitado! É degradante. Demais estaria eu certo de não haver cometido falta grave? Efetivamente não tinha lembrança, mas ambicionara com fúria ver a desgraça do capitalismo, pregara-lhe alfinetes, únicas armas disponíveis, via com satisfação os muros pichados, aceitava as opiniões de Jacob. Isso constituiria um libelo mesquinho, que testemunhas falsas ampliariam. Tinha o direito de insurgir-me contra os depoimentos venenosos? De forma nenhuma. Não há nada mais precário que a justiça. E se quisessem transformar em obras os meus pensamentos, descobririam com facilidade matéria para condenação."

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