Apesar de providenciarmos aos jovens uma estrutura de formação acadêmica mais acessível e mais dinâmica do que as que existiam há vinte anos, essa estrutura não está formando bons profissionais. A falha acontece pelo fato dos veteranos não proporcionarem um ambiente que exponha o jovem a desafios, nos quais ele tenha a oportunidade de ganhar suas próprias cicatrizes com as falhas que eventualmente cometa. O que de fato falta não é competência, mas uma atitude madura dos profissionais novatos, que somente poderá ser desenvolvida mediante uma postura educadora por parte dos gestores veteranos. Então, pergunto: Que tipo de jovens estamos preparando para o futuro?