Neste livro, a pesquisadora defende a tese de que a Amazônia pode ser vista como uma formação econômica do capitalismo e, portanto, sujeita aos processos de expansão e crise do capital. Trata-se de um estudo de tempos e espaços, das relações entre o local e o global, de movimentos, de mudanças de direção, da diferença de sentido e de análises.