O escritor, já adulto, volta à aldeia onde cresceu para reviver seus tempos de criança. Lembra do contato com a natureza, das brincadeiras e, sobretudo, da vivência com o seu pai. Enquanto fala do velho Ag´wã, ele vai mostrando ao leitor um pouco da cultura indígena, seus costumes, suas crenças e língua, em uma delicada e comovente narrativa sobre a relação afetuosa de pai e filho.