MEU QUERIDO CANIBAL

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9788501058324
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    • 1
      Autor
      TORRES, ANTONIO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      190 Indisponível
    • 4
      Edição
      14 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501058324 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      31/03/2000 Indisponível
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Ao contar a saga do guerreiro e chefe indígena Cunhambebe, Meu querido canibal faz um relato histórico de como era a vida dos primeiros habitantes do Brasil, algumas décadas após o descobrimento.   Torres se debruça sobre a vida do líder indígena Cunhambebe para traçar um painel das primeiras décadas de história brasileira. Considerado o mais valente dos nativos que lutaram contra a escravidão ou morte proposta pelos colonizadores, Cunhambebe, que, presumivelmente, morreu entre 1554 e 1560, era o mais temido e adorado guerreiro índigena e sua vida acabou sendo envolta em mitos.Meu querido canibal acompanha a criação, apogeu e massacre da Confederação dos Tamoios, a organização social das tribos, o modo de vida, a ligação com os piratas franceses, o papel ambíguo de Anchieta, as mentiras e trapaças dos conquistadores, a fundação sangrenta da cidade do Rio de Janeiro, entre muitos outros temas que não estão nos livros escolares. "Meu Querido Canibal equilibra a técnica do romancista aos dados colhidos em pilhas de documentos e livros." - Mànya Millen, O Globo"Recria com maestria episódios ocorridos logo depois do descobrimento do Brasil. Impressionante." - Márcio Souza, Veja"Para quem quiser refletir sobre a identidade problemática do povo brasileiro, Meu Querido Canibal passa a ser, com outras obras já consagradas, como as de Euclides da Cunha, Mário de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre, uma referência obrigatória. O que não é pouco." - Paulo Becker, vóx XXI, Porto Alegre

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