MEUS MORTOS: UM AUTORRETRATO

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    • 1
      Autor
      MAINARDI, DIOGO Indisponível
    • 2
      Editora
      RECORD Indisponível
    • 3
      Páginas
      288 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2025 Indisponível
    • 5
      Ano
      2025 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 1.7 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788501920348 Indisponível
    • 10
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/09/2025 Indisponível
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Diogo Mainardi encara a arte, a morte e a própria decadência em um livro implacável. Entre ruínas venezianas e pinturas de Tiziano, ele transforma o fracasso - estético, existencial e humano - em linguagem, e a linguagem em rendição. Com ironia e um desespero quase sublime, a graphic novel de não ficção Meus mortos é o retrato impiedoso de um tempo sem transcendência.Diogo Mainardi perambula por Veneza, seguindo o rastro de Tiziano, acompanhado por seu cachorro e fotografado por seu filho Nico.De peste em peste, de morte em morte, ele reflete pateticamente sobre seu fracasso individual e - mais ainda - sobre o fracasso coletivo de seu tempo. Incapaz de qualquer forma de transcendência, apropria-se da arte desesperada e sublime do maior pintor da História, que retratou melhor do que ninguém nossos fracassos individuais e coletivos - assim como o sexo, o poder, a bestialidade humana, a brutalidade dos deuses e o fim dos tempos.Durante esses itinerários venezianos, a linguagem do grande pintor esmaga a do pequeno escritor. As imagens asfixiam as palavras. Mas não se trata apenas de uma supremacia estética. A pincelada de Tiziano confere uma forma e uma cor - e, em certos momentos, até mesmo um arremedo de sentido - à pequeneza do escritor.Em seu testamento literário, Diogo Mainardi despe-se completamente e, com as nádegas de fora, ostenta sua derrota.

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