MINDSCAPES

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    • 1
      Autor
      RIDING, LAURA Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      256 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.4 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573212181 Indisponível
    • 10
      Situação
      Indisponível para Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
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Laura Riding é a primeira poeta norte-americana a ter concedido ao poema o valor e a dignidade de uma luta. Voltado sobre si mesmo, desafiando o seu próprio direito de existir, o poema, em suas mãos, torna-se ato em vez de objeto, transparência em vez de coisa.PAUL AUSTERO que vejo, lendo na linha, literalmente, é que Riding está sempre buscando e chegando, ponto por ponto, a uma estação além da que denominaríamos de senso comum.WILLIAM CARLOS WILLIAMSEm seus correlativos subjetivos, sua resistência em ser canonizada como "literária", sua textualidade diamantina, seu estilo geralmente não-alusivo e não-representacional, e seu impulso em direção a um absoluto poético individualista, Riding faz parte de uma linhagem modernista marcadamente diferente dos modernismos mais conhecidos de escritores como T. S. Eliot, Robert Frost, William Butler Yeats e mesmo Marianne Moore. Em vez disso, o modernismo de Riding opera no contexto de intelectos sensórios intensos como Gertrude Stein e Mina Loy, e observadores do mundo fragmentado como Louis Zukofsky e George Oppen.LISA SAMUELSNeste século não existe nenhum outro poeta norte-americano que tenha criado uma obra que reflita com mais profundidade os conflitos inerentes entre o dizer da verdade e o artificio inevitável da poesia.CHARLES BERNSTEINLAURA RIDING (1901-1991) é um dos nomes mais fascinantes e paradoxais da poesia contemporânea. Poucos autores levaram a tal extremo, e com tal coerência de propósitos, a poesia como forma máxima de conhecimento do mundo e de si: "Quais as razões da poesia ? as razões para escrever poemas, e para ler poemas? A resposta da física seria: uma compulsão tremenda de superar uma tremenda inércia", ela escreveu.Hoje quase esquecida, Riding esteve na vanguarda do modernismo dos anos 20 e 30, seja como autora de poemas desafiadores ou como pensadora, narradora e crítica. Importante mencionar a influência que sua obra teve no pós-modernismo de John Ashbery e na poesia de Paul Auster, em ficcionistas como Kathy Acker e na "Language poetry" norte-americana.Polêmica e brilhante, e com uma ética estética extremista, Riding acabou se tornando mais (in) famosa por ter abandonado a poesia no auge da sua carreira. Sua renúncia já está de certo modo implícita nos belos e atordoantes poemas que escreveu. Está na base da poética rigorosa e inflexível que estabeleceu como meta: fazer de cada poema "uma performance da mente", uma "realidade de palavras" que fosse a expressão de uma

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