MISSA NEGRA: RELIGIÃO APOCALÍPTICA E O FIM DAS UTOPIAS

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    • 1
      Autor
      GRAY, JOHN Indisponível
    • 2
      Páginas
      350 Indisponível
    • 3
      Edição
      2 - 2026 Indisponível
    • 4
      Ano
      2026 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      15.5 x 22.5 x 1.6 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788501925053 Indisponível
    • 9
      Situação
      Pré-Venda Indisponível
    • 10
      Data de lançamento
      09/02/2026 Indisponível
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Quando a política toma a forma de fé, a história se repete como ritual. Em Missa negra: religião apocalíptica e o fim das utopias, John Gray revela como as utopias modernas carregam a sombra do apocalipse. Um dos mais importantes pensadores da atualidade, John Gray investiga em Missa negra a perversão da religião pela política, mostrando que essa subversão é o tema-chave da história recente. Em uma alusão ao ritual sacrílego no qual a missa cristã é rezada de trás para frente, ele se dedica a interpretar a política e a religião modernas, e sustenta que a política moderna preserva o que há de mais arcaico e tenebroso na religião.Analisando os conflitos mais destrutivos dos últimos séculos, Gray conclui que as religiões políticas se apropriaram o mito do Apocalipse, como uma crença em um evento que mudaria o mundo e levaria ao fim da história e de todos os seus conflitos. Dos jacobinos aos bolcheviques, dos anarquistas russos aos norte-americanos conservadores, as políticas modernas têm sido guiadas por versões corrompidas do mito do fim do mundo.Gray demonstra que o renascimento de uma época de barbáries embasadas pela religião apocalíptica é real, aprofundando-se na ideia de que a transição de um pensamento mítico para uma visão racional, a qual as pessoas acreditam ter acontecido na era moderna com o triunfo do Iluminismo, nunca ocorreu. O pensamento iluminista seria baseado não na ciência, mas nos mesmos mitos cristãos da perfeição humana. Consequentemente, a crença na utopia e as noções de progresso humano que sustentaram as políticas modernas seriam versões seculares da fé religiosa.Com notável erudição e um domínio assombroso de teoria política, John Gray afirma que a morte das utopias não é sinônimo de paz. No século XXI, a cerimônia continua, com o mundo se armando para as guerras santas que ainda virão.

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