MODERNO PÓS MODERNO

SKU C38589
MODERNO PÓS MODERNO

MODERNO PÓS MODERNO

SKU C38589
9788573213584
R$ 98,00
R$ 78,40
1 x de R$ 78,40 sem juros no Cartão
1 x de R$ 78,40 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      COELHO, TEIXEIRA Indisponível
    • 2
      Editora
      ILUMINURAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      264 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2000 Indisponível
    • 5
      Ano
      2000 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1.5 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788573213584 Indisponível
    • 10
      Situação
      Indisponível para Venda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/01/2000 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 98,00
R$ 78,40
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 78,40 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
A sensibilidade desta época - a época dos Indignados do Egito, da Líbia, do Iêmen e da Espanha; da Internet e da identidade fugidia e que se rouba; da política moribunda; dos novos papéis; da China capitalista - não é mais a da cultura dita moderna, entre cujos modos estavam o romance de Balzac, o impressionismo, a arquitetura funcionalista-universalista de ângulos retos e paredes de vidro. Pós-moderno é o rótulo que surgiu para descrever este "novo tempo". Mais do que defendê-lo, porém, Moderno Pós moderno propõe que a sensibilidade, passeando entre os novos modos & versões culturais, se exercite para não enrijecer e perecer. Mudar o modo de pensar e de sentir poderia ser o lema desta época cujas fronteiras com a anterior são exploradas neste livro a partir de referências a críticos, cineastas, filósofos, escritores e artistas (brasileiros ou não) e a situações culturais (brasileiras e outras) que marcaram e marcam momentos fortes da dinâmica cultural.Em seus Cadernos, Paul Valéry anotava, na segunda década do século XX [que a primeira edição deste livro, em 1986, descrevia como "agonizante e irresolvido"], que as "ideias modernas" em arte limitam-se a indicar apenas os começos, o estado nascente de algo. Nesse seu comentário há um certo tom de desprezo pelo moderno, como se a verdadeira arte estivesse em outro lugar, ao lado ou acima da arte moderna. No moderno há de fato muita pressa e muito descompromisso - como se o objetivo fosse não chegar, e rapidamente, ao lugar buscado. Para o moderno parece de fato mais importante apressar o nascimento de um processo do que concluí-lo. Pode-se ver isso em muita arquitetura moderna, cujas obras entram em precoce envelhecimento e são de quase inviável conservação. E, seguindo Valéry, se a ideia do moderno é a de um eterno começar, a do pós-moderno seria a do eterno retorno para recomeçar...Talvez o poeta tenha preferido ignorar, primeiro, que essa é exatamente uma das marcas intencionais de nossa modernidade, velha já de mais de dois séculos, e que é inútil tentar preservar, diante dela, conceitos de um classicismo (gerador de obras que começam, desenvolvem-se e permanecem) cuja sobrevivência se dá apenas, não raro, como referência histórica, museológica. Segundo, que a tensão contínua (e o tesão) entre o estado nascente - e sempre renascente - e o estado de perfeição é a base de toda cultura que se pretenda significativa para seu próprio momento, este&#

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca