Morrer por ideias: os filósofos e suas vidas perigosas

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    • 1
      Autor
      Bradatan: Costica Indisponível
    • 2
      Editora
      GRUA LIVROS Indisponível
    • 3
      Páginas
      320 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2020 Indisponível
    • 5
      Ano
      2020 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.7 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786588410028 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      16/11/2020 Indisponível
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Em 399 a.c., em Atenas, Sócrates foi condenado à morte por envenenamento por cicuta; em 415, em Alexandria, Hipácia foi linchada e teve o corpo despedaçado; em 1535, em Londres, Thomas More foi decapitado; em 1600, em Roma, Giordano Bruno foi queimado vivo; em 1977, em Praga, Jan Patocka morreu depois de um interrogatório de onze horas. Em épocas tão distantes umas das outras, mas vivendo momentos estrutrurais não tão dissemelhantes, como demonstra o autor, esses filósofos se depararam com a mais perturbadora das escolhas: ser fiel às suas ideias e morrer, enfrentando por vezes uma morte brutal, ou renunciar a elas e permanecer vivo. E para essas mortes serem lembradas até os dias de hoje, tendo-se se tornado tão significativas, foram necessários palcos e plateias. Morrer por ideias é uma performance que exige público.Com impressionante erudição, autor nos conduz por uma cativante aventura intelectual, com raízes sólidas na história da filosofia - dialogando com Sócrates, Montaigne, Heidegger, Pierre Hadot, Simone Weil, Paul-Louis Landsberg etc. - e se valendo de muitas referências artísticas. Discute também acontecimentos mais recentes, como a autoimolação do monge budista Thích Qu?ng Ð?c, o advento dos homens bomba, e nos presenteia ainda com uma digressão admirável sobre forma literária ensaio. O própósito final da filosofia, diz, é o da autorrealização. Filosofia é algo que se carrega consigo, que não se armazena em livros. E ao examinar o ato do filósofo de morrer por ideias, fica evidente o risco de viver por elas, nessa jornada de incerteza e impermanência tão própria dos seres humanos.

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