MORTE E LUTO: A PSIQUIATRIA SEM DROGAS E AS ENFERMIDADES MÍTICAS NO CINEMA

SKU 162949
MORTE E LUTO: A PSIQUIATRIA SEM DROGAS E AS ENFERMIDADES MÍTICAS NO CINEMA

MORTE E LUTO: A PSIQUIATRIA SEM DROGAS E AS ENFERMIDADES MÍTICAS NO CINEMA

SKU 162949
R$ 94,00
R$ 75,20
1 x de R$ 75,20 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      SOUZA, ANA CÉLIA RODRIGUES DE Indisponível
    • 2
      Editora
      APPRIS EDITORA E LIVRARIA LTDA Indisponível
    • 3
      Páginas
      257 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 23 x 1.6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788547314828 Indisponível
    • 10
      Situação
      Esgotado Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      21/06/2018 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 94,00
R$ 75,20
Quantidade

Produto Indisponível

Avise-me quando chegar

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Há mais de 20 anos venho praticando meu ofício: escuto histórias de sobreviventes de processos de mortes. Pessoas que buscam ajuda para lidar com suas perdas concretas ou metafóricas, tais como: a morte de uma pessoa significativa, tentativas de suicídio, relacionamentos amorosos desfeitos, mudanças no status financeiro, frustrações de desejos não realizados, aposentadorias compulsórias, mudanças abruptas dos papéis sociais, saída dos filhos crescidos de casa, o fim de cada etapa da vida e, além disso, a perda da vitalidade física, seja por alguma patologia ou pela própria senescência. Um encontro com tais vivências demanda um tempo de elaboração, de reorganização: o luto. Um processo psíquico de (des)construção da presença e (re)construção da ausência, um trabalho de transformação de si mesmo - que na atualidade integra a categoria dos fenômenos interditados, juntamente à morte, à dor e ao sofrimento. O "deprimir-se" em função dessas experiências é considerado desagradável e não desejável no entanto parece fundamental, para que se possa superar ou proporcionar outro significado ao sofrimento, encarar a dor e vivenciar os lutos, não apenas pela morte de pessoas queridas, mas também em razão das "pequenas mortes" em vida. Incomodada com a crise ética da atualidade, as mudanças de valores culturais, a pressa, a intolerância à dor, a perda de contextos, a falta de tempo e de paciência (com e das pessoas), a supremacia do biológico ao biográfico do ser, a hipervalorização da materialidade, do racionalismo e da objetividade, e sentindo-me desconfortável com o abuso dos psicofármacos - isto é, com essa prática, na atualidade, da medicalização da vida cotidiana - é que proponho um olhar simbólico para nossas vivências de perdas no dia a dia. Por essa perspectiva, a "depressão" torna-se uma experiência, uma etapa, um momento na vida de todas as pessoas, essencial ao processo de autoconhecimento e que, por meio da introspecção, permite uma reflexão pacienciosa sobre valores, prioridades, escolhas e atitudes, renovando a si mesmas para estarem na vida.

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca