Ao transitar pela sociologia das enfermidades nas relações internacionais, a interpretação teceu vários paralelos. Comparou os tratamentos contra a COVID-19 com os aplicados, há mais de um século, no combate à gripe espanhola e à febre amarela. Passando por países americanos, africanos, asiáticos e europeus a análise toca em curas e vacinas contra as pestes.