NA SOMBRAS DO MUNDO PERDIDO

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9788593156588
R$ 59,90
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    • 1
      Autor
      MINEV, ILKO Indisponível
    • 2
      Editora
      BUZZ EDITORA Indisponível
    • 3
      Páginas
      144 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2018 Indisponível
    • 5
      Ano
      2018 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 1 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788593156588 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      22/05/2018 Indisponível
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No início dos anos 1990, o "búlgaro-brasileiro" Oleg Hazan e sua esposa Alice, que tinha "os olhos verdes da jaguatirica selvagem", partem para um programa turístico de final de semana na praia do lago Caracaranã. O misterioso Monte Roraima, para o qual Sir Arthur Conan Doyle, o criador de Sherlock Holmes, imaginou uma expedição em O mundo perdido, não fica muito distante dali. Na impossibilidade de dormir nas pousadas próximas ao lago, o casal vai até a cidade mais próxima, Normandia, onde conhecem Antônio Costa, dono da fazenda Santa Virgínia, localizada às margens do rio Surumu. A partir deste início aparentemente despretensioso, Ilko Minev entrelaça em Na sombra do mundo perdido, com invejável fôlego ficcional, a história das famílias Costa e Hazan ao longo de duas décadas. O pano de fundo é a batalha jurídica (e policial) da demarcação contínua da reserva indígena Raposa da Serra do Sol em Roraima e os violentos confrontos entre índios e colonos que ocorreram neste período.Mas as raízes búlgaro-judaicas de Minev não permitem que este livro seja simplesmente uma trama regionalista, "amazônica". O destemido cosmopolitismo do narrador Oleg Hazan, de tintas autobiográficas, nos apresenta de modo igualmente afetuoso tanto a montanha Vitosha, da sua Sofia natal, quanto o amarelecido lavrado de Roraima, onde selvagens cavalos lavradeiros pastam o capim "fura-bucho". Ao final do romance, uma calorosa, porém crítica, celebração da nossa mestiçagem cultural e linguística, o leitor não terá dúvidas que conseguiu "bamburrar" uma pedra preciosa sem ter enfrentado os perigos de estar em uma draga no rio Madeira.

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